Yes we Cannes.

A 68ª ediçao do Festival de Cannes voltou a elevar a sétima arte e a colocar o mundo inteiro de olhos na já mítica cidade do sul de França. Mas como nao só de cinema vive o homem (e as mulheres!), esta foi também mais uma edição repleta de estrelas a desfilar pela red carpet exibindo os mais variados modelos; e o mais variado (mau?) gosto também.

Sou fã de vestidos simples, se for para ser arrojado que seja no corte e não nas aplicações. A cor às vezes também pode ser o trunfo do modelo.
Brilhos a mais que me fazem doer os olhos, ou tanta pele à vista que me faz checkar se não estarei a ver desfiles de praia não me seduzem; há ocasiões para tudo minhas amigas.

Estes foram os meus looks de eleição:
Miranda Kerr num modelo incrível que lhe assenta que nem uma luva; Vestir um modelo de cor arrojada, com um decote arrojado e uma abertura lateral arrojada só poderia resultar em arrojado a mais; só que depois está vestido na Miranda Kerr e puff, elegância máxima e irrepreensível. Simples e fluido, um arraso.

Andie Macdowell a provar mais uma vez porque é considerada uma das mulheres mais elegantes da idade dela. Não há nada que não goste; e um aplauso para a sua forma física.

Não sei porque é que gosto do vestido da Emily Blunt, mas sei que olhei para ele e pensei 'não seria a minha primeira escolha maaas, resulta'; há peças assim.

Sara Sampaio a mostrar a qualidade nacional; o vestido não é a maior obra-prima do mundo, mas fica-lhe a matar e palmas para a escolha do hair e make-up. Dá-lhe um ar simples mas sofisticado.

Adooooooro a escolha da Charlize Theron. Ela fez-me acreditar que o amarelo nao só pode resultar como pode arrasar. Bravo.

O vestido da Lupita e giro giro giro do início ao fim. Vestia-o na hora. A cor e movimento que o corte dá ao vestido são to-die-for.

O modelo escolhido pela Elizabeth Debicki não era, de todo, para mim. Mas acho-o muito elegante e cheio de classe. Digno de um Cannes Film Festival.


E pronto, não é pela moça ser portuguesa e gira que dói mas este modelo é O modelo. Adoro. Não só o vestia já como o repetia vezes sem conta até virar um trapo. Já disse que adoro este vestido?

Zoe Kravitz a demonstrar elegância a domar toda aquela rebeldia tão própria dela. Eu sei que as aberturas laterais já dão náuseas, mas ela ia bem.

Lindo. Não me ocorre outra palavra.

Uma escolha que tem tanto de clássica como de divertida. Acho que resultou muito bem.
Mais uma portuguesa a mostrar o que valemos. Eu sei que neste momento só se fala do novo corte de cabelo da Claudia Vieira, mas para mim o melhor vestido dela em Cannes ainda foi com o corte antigo.

Depois há sempre os modelos não-vou-arriscar-para-não-fazer-má-figura que pronto, servem.

Bar Rafaeli em modo deusa do olimpo mas com um bom conjunto.

Natalie Portman being Natalie Portman; é verdade que está sempre bem neste seu registo boneca-de-porcelana-saída-de-um-convento, mas sinceramente gostava de a ver com algo mais arrojado. Mas resulta sempre.

Izabel Goulart com o típico vestido roger-rabbit só que amarelo. Ok, está ok.

Os modelos a seguir são para vocês anotarem no separador de 'tudo o que não se deve vestir numa cerimónia/gala'. Deliciem-se.

Não me surge nada de pedagógico para comentar aqui.

Tarzan versão fêma.

Giro, para uma festa na praia; não para Cannes.

Eva Longoria em versão vestido-de-gala-desesperadas.

Eu sei que há quem goste deste look apresentado pela Irina,  e eu costumo adorar as escolhas da Irina...mas desta vez, para mim, foi um tiro ao lado.

Kendall Jenner depois de sair das gravações de um filme de dráculas. Uma miúda tão gira, foi mesmo uma pena.

Este é O vestido; mas pelos piores motivos. Acertou no cabelo, vá lá.
Havia mais desgraças, mas quis poupar-vos.

E por aí, quais foram os vossos modelos de eleição?

-Filena-


4 comentários :

  1. Gosto muito do da Miranda Kerr.

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  2. Adorei adorei adorei!!!!!!

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  3. Gostei do vestido da Eva. Não percebo o que têm contra ela. De resto acertaram em tudo. Parabéns!

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Sobre o KUL

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Quatro farmacêuticas com as mesmas paixões e com a ideia de sair do aborrecido. No entanto é a nossa visão bem diferente de cada uma delas que torna o KUL um espaço único. Um espaço de todos e simultaneamente de cada um. Num mundo cada vez mais recheado de tendências que atravessam fronteiras, o KUL nasce da fusão de quatro pessoas tão diferentes quão iguais. Acreditamos na diferença. Defendemos as nossas opiniões e é isso que trazemos de melhor. Vamos falar de tudo um pouco e um pouco de tudo. Aqui a rotina é proibida. Vem ser KUL connosco!! Filena, Filipa, Luciana & Sara

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